O Que Eu Li em Fevereiro e Março: Mistérios, Thrillers e Clássicos do Crime

Fevereiro e março foram meses intensos de leituras, com uma variedade de títulos que vão desde mistérios aconchegantes até thrillers psicológicos e clássicos do crime. Neste post, vou compartilhar o que eu li e minhas impressões sobre alguns um deles, destacando o que funcionou e o que não me conquistou. Você pode ver a lista completa no vídeo. Se você está em busca de novas dicas, prepare-se para atualizar sua lista de desejos!


Shady Hollow

Comecei o ano com Shady Hollow, um mistério aconchegante que há muito tempo estava na minha lista. A história se passa em uma cidade onde todos os habitantes são animais, e a trama gira em torno de um assassinato que a raposa jornalista decide investigar. A ideia é fofa e criativa, mas confesso que não me encantei o suficiente para continuar a série. Se você curte tramas leves e divertidas, pode ser uma boa pedida, mas para mim, faltou um pouco de profundidade.


SipsWorth

Em seguida, mergulhei em Sipsworth, um livro que me surpreendeu positivamente. A história acompanha uma senhora inglesa que, após perder o marido e o filho, volta para sua casa de infância no Reino Unido. Lá, ela acaba se afeiçoando a um ratinho e, através dessa relação, reconecta-se com a comunidade ao seu redor. A história é emocionante e cheia de camadas, e me deixou curiosa para explorar mais obras do autor.


A Outra Senhora Parish e Verity

Para um vídeo comparando Freedom McFadden e Colleen Hoover, li A Outra Senhora Parish, de Liv Constantine, e Verity, de Colleen Hoover. Infelizmente, nenhum dos dois me conquistou. A Outra Senhora Parish foi o melhor dos quatro livros que li para o vídeo, mas ainda assim não me prendeu. Verity tem seus momentos, mas também não foi algo que eu recomendaria. Os livros da Freida McFadden, por outro lado, foram os piores da lista.

Você pode ver a minha comparação completa nesse post sobre os quatro livros e também ler todos os spoilers de Verity aqui.


As Pessoas na Plataforma 5

As Pessoas na Plataforma 5 foi uma leitura que me deixou dividida. A trama acompanha passageiros que pegam o mesmo trem todos os dias, e a história se desenrola em torno de uma colunista de revistas naquele estilo “Tia da Agonia”. Apesar da ideia interessante, não me conectei com os personagens, e a narrativa acabou ficando meio plana para mim.


Minha Prima Rachel

Minha Prima Rachel, de Daphne du Maurier, foi uma leitura que adorei. A história acompanha um jovem que herda uma fortuna após a morte de seu guardião, que se casou com a misteriosa prima Rachel. A trama é cheia de suspense e reviravoltas, e a autora consegue manter o leitor em dúvida até o final. Recomendo muito para quem gosta de histórias densas e bem construídas.


Falling

Falling, de Elizabeth Jane Howard, foi uma ótima experiência de leitura. O livro acompanha um golpista que usa citações literárias para conquistar suas vítimas, e a narrativa lenta e detalhada me prendeu do início ao fim. Depois da leitura descobri que esse livro foi inspirado em um acontecimento na vida da autora e me deixou ainda mais intrigada.


The Invisible Host e E Não Sobrou Nenhum

Para uma live sobre clássicos do crime, li The Invisible HostE Não Sobrou Nenhum, de Agatha Christie. A comparação entre os dois foi fascinante, e discutimos se Agatha teria se inspirado no primeiro para escrever o segundo. Ambos são ótimos, mas E Não Sobrou Nenhum continua sendo o meu favorito.


The Shooting Party

The Shooting Party foi uma leitura interessante, mas não me prendeu como eu esperava. A trama se passa em uma mansão no interior da Inglaterra, onde os habitantes ricos se reúnem para caçar. Apesar da atmosfera bem construída, preferi assistir a Downton Abbey novamente.


A Dama Oculta

A Dama Oculta, de Ethel Lina White, foi uma leitura que adorei. A história, que inspirou o filme de Hitchcock, acompanha uma jovem que, após desmaiar em um trem, descobre que a senhora que a ajudou desapareceu. O livro é ainda melhor que o filme, com uma atmosfera de suspense que prende do início ao fim.


Uncle Paul

Uncle Paul, de Celia Fremlin, foi uma leitura que gostei, mas não tanto quanto The Long Shadow, da mesma autora. A trama acompanha três irmãs que vão passar férias em uma praia e começam a ser perseguidas por alguém. O suspense é bem construído, mas o final não me surpreendeu tanto quanto esperava.


Death of a Bookseller

Death of a Bookseller foi uma leitura que me surpreendeu positivamente. A história acompanha um policial que investiga o assassinato de um colecionador de livros raros. A trama é cheia de reviravoltas e detalhes interessantes sobre o mundo dos antiquários. Recomendo muito para os fãs de mistérios bem construídos.


Os Catadores de Conchas

Por fim, Os Catadores de Conchas, de Rosamunde Pilcher, foi uma leitura que adorei. A história acompanha uma mulher que, após um infarto, decide voltar para Cornwall, onde cresceu. A narrativa é emocionante e cheia de camadas, e me deixou ansiosa para ler mais obras da autora.


Conclusão

Fevereiro e março foram meses de leituras variadas e intensas. Cada livro trouxe algo único, e espero que minhas resenhas tenham despertado sua curiosidade para explorar essas obras. Não se esqueça de deixar nos comentários o que você está lendo ou quais são seus livros favoritos do gênero. Até a próxima, e boas leituras!

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